4/05/2020 8:19 pm

Funac realizou imunização da H1N1 nos Centros Socioeducativos

A Fundação da Criança e do Adolescente (Funac) realizou a vacinação contra o vírus da Gripe H1N1. A atividade faz parte da articulação da Fundação, com a Secretaria Municipal de Saúde (Semus).

Cerca de 400 pessoas foram vacinadas nos Centros Socioeducativos localizados em São Luís, Timon e Imperatriz. O público da campanha foram os adolescentes e servidores da equipe técnica, educadores e socioeducadores.

Para a presidente da Funac, Sorimar Sabóia Amorim, a imunização contra a gripe H1N1 é de extrema relevância para todos que atuam no sistema socioeducativo, principalmente em um momento difícil que o Brasil está passando com a pandemia do coronavírus. “A imunização dos adolescentes e sobretudo dos trabalhadores, faz com que mantenhamos o quadro de servidores ativos e reduza o número de servidores que porventura venham a ter algum sintoma de gripe e poderiam ser afastados do plantão. Isso iria sobrecarregar e trazer sérios problemas para o dia a dia da unidade. É uma medida essencial de prevenção e sobretudo de garantia da saúde desses trabalhadores”, afirma Sorimar Saboia.

O enfermeiro Angelo Costa, do Centro Socioeducativo de Internação Provisória Canaã, destaca a importância da vacinação. “Todos os adolescentes em cumprimento de medida cautelar foram vacinados. A imunização é de extrema importância para prevenção e atenção à saúde dos servidores e adolescentes”, destaca Angelo.

“Imunizamos todos os adolescentes da Unidade e servidores. Atitudes como essa reforçam o cuidado com os socioeducandos e também com os profissionais da socioeducação. Com a pandemia ocorrendo precisamos adotar medidas preventivas”, diz a diretora do Centro Socioeducativo de Internação do Vinhais (CSIV), Josenilde Diniz.

Para a enfermeira Auriane dos Anjos, do CSIV, a campanha nacional de vacina contra a gripe é muito importante não só para os adolescentes, mais para os servidores que estão na rotina diária do sistema socioeducativo. “A vacina é muito importante para evitar a superlotação nas redes hospitalares”, declara.