20/07/2016 1:26 pm

Integrantes da Escola de liderança da Plan International conhecem modelo de gestão da Funac

Durante esta terça-feira (19), integrantes da Escola de liderança para meninas da Plan International visitaram a Fundação da Criança e do Adolescente (Funac) e conversaram com a presidente da Funac, Elisângela Correia Cardoso, sobre o trabalho que ela tem desempenhado no órgão, para a ressocialização de adolescentes que cumprem medidas socioeducativas.

A presidente Elisângela Cardoso explicou como tem desempenhado o seu trabalho no órgão e o atual modelo de gestão, no qual os socioeducandos são acompanhados por uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, pedagoga, psicólogo, terapeuta ocupacional, enfermeiro, dentre outros profissionais.

“Apesar dos adolescentes estarem privados de liberdade, eles têm atividades pedagógicas como escolarização, esporte e profissionalização. Nós também acreditamos que a nossa presença, enquanto gestores, contribui com o processo formativo dos adolescentes”, informou.

Credimis Mendes, que é líder do projeto Escola de liderança para meninas da Plan International, explicou que a visita faz parte do calendário de visitas do projeto. “No projeto tivemos o período de formação, com o cronograma de visitas aos espaços onde as mulheres estão fazendo a diferença. Que é o caso da Funac, que tem uma mulher fazendo a gestão bem feita, com a diferenciação do trabalho concreto. Que a história dessas mulheres que estão nessa gestão possam inspirar essas meninas a futuramente estarem nesses postos de trabalho”, explicou.

A jovem Larice Tayane Gonçalves já conhecia a Funac, mas não sabia como o trabalho era desenvolvido. “Essa visita foi muito importante e foi muito bom chegar aqui e conhecer o trabalho maravilhoso que é desenvolvido com os adolescentes no processo de ressocialização”, comentou.

Laenny Cristina Ferreira, que também participa do projeto da Plan International, falou da importância do trabalho da Fundação. “O órgão desenvolve um importante trabalho com os adolescentes que cometem ato infracional e é importante até divulgarmos para outras pessoas”, disse.